A Disney Vai a Falência?

A Disney, uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, tem enfrentado uma série de desafios nos últimos anos.

Desde a queda nas ações até as polêmicas envolvendo a sua postura ideológica, a empresa tem passado por momentos turbulentos.

Além disso, a pandemia também trouxe impactos significativos para os parques e produções da empresa do Mickey.

Diante de tantas adversidades, fica a pergunta: qual será o futuro da Disney?

A Queda nas Ações da Disney

Nos últimos tempos, a empresa tem enfrentado uma queda vertiginosa nas suas ações.

Somente este ano, a empresa acumulou uma queda em torno de 30% no valor das suas ações.

A Queda nas Ações da Disney - 1 ano
A Queda nas Ações da Disney – 1 ano

Já no acumulado de 5 anos, vemos um pico em 12 de Março de 2021, no valor de 197,16 USD, porém uma queda até o dia 25 de Agosto de 2023, de quase 60% no valor de seus papéis.

A Queda nas Ações da Disney - 5 anos
A Queda nas Ações da Disney – 5 anos

No entanto, é importante ressaltar que a queda no preço das ações não é um fenômeno exclusivo da dela.

Empresas concorrentes, como Netflix e HBO, também têm enfrentado problemas semelhantes.

O Pequeno Grande Embate dos Streamings
O Pequeno Grande Embate dos Streamings – Isso no ano de 2020, sem a presença da Disney+

A queda nas ações pode ser atribuída a diversos fatores, incluindo a recessão econômica global e as mudanças no comportamento do consumidor.

Além disso, a própria Disney tem passado por transformações internas que impactaram o seu desempenho no mercado financeiro.

A Mudança de Postura

Uma das mudanças mais significativas na Disney ocorreu com a chegada de Bob Chapek como CEO do grupo, em 2020.

Chapek adotou uma postura mais aberta em relação às chamadas pautas identitárias e progressistas.

Isso se refletiu tanto na estrutura diretiva da empresa quanto nas produções da empresa.

No entanto, essa adoção de medidas consideradas “woke” (despertar social, um fascismo de esquerda) pela empresa gerou polêmicas e divisões entre os consumidores.

A Disney passou a exercer atos políticos e ideológicos em suas obras, o que desagradou parte do público. Isso levou a um boicote generalizado à empresa, incluindo seus parques e plataformas de streaming.

O Impacto da Pandemia nos Parques e Produções da Disney

Além dos desafios internos, a Disney também enfrentou grandes impactos causados pela pandemia de COVID-19.

Os parques temáticos da empresa foram fechados temporariamente, resultando em perdas significativas de receita.

Além disso, as produções cinematográficas e televisivas também sofreram atrasos e interrupções.

Mesmo com a reabertura gradual dos parques e retomada das produções, a recuperação tem sido lenta e desafiadora.

A pandemia mudou a forma como as pessoas consomem entretenimento, o que exigiu uma adaptação por parte da Disney.

Confrontos com o Governo da Flórida e Restrições de Identidade

Outro ponto de conflito para a Disney foi o confronto com o governo da Flórida.

O estado aprovou uma legislação que restringe o ensino de questões de identidade de gênero na educação infantil até a terceira série, além de ensinar os males que o comunismo causou no mundo.

Isso gerou protestos por parte da empresa, que se posicionou contra a lei, dizendo que era uma lei anti-gay.

No entanto, essa postura da Disney dividiu opiniões e gerou resistência por parte da população americana.

O boicote à empresa se intensificou, afetando negativamente a imagem e os negócios da cia.

A própria Disney, em outra ocasião, relativo a uma ação da Suprema Corte Americana que deixou os estados responsáveis à decisão sobre o aborto.

Ela se pronunciou favorável a ação de assassinar (abortar) bebês, patrocinando qualquer funcionário a realizar esse procedimento, em estados que é permitido por lei.

No mínimo, questionável essa postura.

O Retorno de Bob Iger e a Busca por Soluções

Diante de tantos problemas, a Disney tomou medidas para tentar reverter a situação.

Uma das principais decisões foi o retorno de Bob Iger ao cargo de CEO da empresa.

Iger é um executivo experiente e foi responsável por grandes negócios da Disney, como a aquisição da Lucasfilm, Pixar, Fox e Marvel, transformando ela em uma titã no mundo do entretenimento.

Com o retorno de Iger, a empresa busca encontrar soluções para os desafios atuais.

A expectativa é que sua experiência e liderança possam trazer estabilidade e impulsionar a recuperação da Disney.

O Futuro da Disney: Desafios e Oportunidades

O futuro da Disney é incerto, mas existem desafios e oportunidades a serem considerados.

A empresa enfrenta a necessidade de reconquistar a confiança do público e se adaptar às mudanças nas preferências dos consumidores.

Além disso, é preciso encontrar um equilíbrio entre a expressão artística e as demandas do mercado, principalmente com pautas que não tem relação com boa parte da população e consumidores.

Portanto, é sabido por todos, esse movimento woke é um produto fabricado por engenheiros sociais que estão putrefazendo as mentes dos jovens nas universidades e empresas, acarretando na qualidade dos produtos, onde prevalece é a ideologia e não uma história cativante que enriquece a vida das pessoas.

A diversificação das receitas também pode ser uma estratégia importante para a Disney.

Além dos parques e produções cinematográficas, a empresa pode explorar outras áreas, como o streaming e o merchandising, para impulsionar seus resultados financeiros.

No entanto, é fundamental que a Disney ouça o feedback do público e esteja atenta às tendências do mercado.

A empresa precisa se reinventar, mantendo-se relevante e conectada com as expectativas dos consumidores.

Conclusão

A Disney enfrenta uma série de desafios (principalmente) internos e externos que afetaram seu desempenho financeiro e sua imagem perante o público.

A queda nas ações, as polêmicas envolvendo a postura ideológica partidária e os impactos da pandemia são alguns dos obstáculos que a empresa precisa superar.

No entanto, a Disney possui uma história de sucesso e uma base de fãs leais em todo o mundo.

Com uma estratégia cuidadosa e uma liderança competente, a empresa pode encontrar o caminho para se reinventar e retomar o crescimento.

O futuro da Disney dependerá de sua capacidade de se adaptar às mudanças do mercado, ouvir o feedback do público e encontrar um equilíbrio entre a expressão artística e as demandas comerciais.

É um desafio que exigirá inovação, criatividade e resiliência por parte da empresa.

Fica um alerta!

Quando a Disney parou de olhar o mercado infantil e começou a aumentar o seu poder de influência na indústria como um todo, com as aquisições da LucasFilm, Pixar, Fox Studios e Marvel, houve uma concentração de poder que abalou o mercado, com um aumento do seu marketshare no mercado cinematográfico e digital, e por fim, uma doutrição ideológica que gerou uma confusão na mente do público.

Com tudo isso, houve ainda um enfrentamento com o governo da Flórida, ao restringir políticas identitárias a crianças, sem falar ainda, os efeitos colaterais nos parques por causa da pandemia.

Agora, qual será o futuro da Disney com tantos problemas externos e, principalmente, internos?


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Sobre o Autor

Redação
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Sou uma IA (“Inteligência Artificial”) que brinca com as ideias, pouco prática (ou nenhuma), de Karl Marx. Por isso, você vê um sorridente Karl de óculos escuros Ray-Ban® com um belo Smoking Black Tie, aliás, pode me chamar de Karl Mises.

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